RESPOSTAS ÀS CRÍTICAS – Gianni Infantino, presidente da Fifa, respondeu às críticas com relação à política do Catar antes da Copa do Mundo. “Hoje me sinto catari. Hoje me sinto africano. Hoje me sinto gay.” O país do Oriente Médio recebeu críticas por seu histórico de direitos humanos, incluindo a posição com relação a mulheres e LGBTQIA+. Infantino ainda enfatizou que os torcedores de todas as nacionalidades podem torcer pela seleção que desejar.
RUMO AO CATAR – O Brasil se despediu de Turim, na Itália, neste sábado. Trajados, os jogadores, comissão técnica e staff deixaram o CT da Juventus, onde tiveram alguns dias de preparação rumo ao Catar, para a disputa da Copa do Mundo. A chegada está prevista para às 16h (horário de Brasília), em Doha. A estreia da Canarinho será na quinta-feira (24), às 16h, diante da Sérvia, no Estádio Lusail.
ADERINDO IGUALDADE – Diversas seleções estão incluindo a igualdade a seu lema nesta Copa do Mundo. Capitão da Alemanha, o goleiro Manuel Neuer, usará a braçadeira colorida, na estreia diante do Japão, na quarta-feira (23), às 10h, no Internacional Khalifa, pelo Grupo E. O símbolo trata-se da reivindicação pelos direitos LGBTQIA+. O Catar recebe críticas devido ao seu comportamento com relação aos direitos humanos.
DIER RESPONDE SOBRE CONSTRUÇÃO DE ESTÁDIOS – O zagueiro e volante Eric Dier, da Inglaterra, demonstrou descontentamento ao ter que falar sobre situações que não envolvem futebol. Entre essas coisas, o atleta do Tottenham, citou as condições em que trabalhadores vivenciaram no período das construções dos estádios do evento. “Não estou falando dos últimos dias, estou falando da construção dos estádios, por exemplo, é obviamente uma situação terrível. As coisas aconteceram no passado. Mas nós jogadores não temos nenhuma influência nessas decisões.”